Bastidores II

A Festa

(só mais um pouquinho de tudo)

Entrada principal

Pintura atual, feita pelo jovem artista Júlio Siqueira - agora de volta
ao seu local de origem (essa é a segunda vez que ela é recuperada)

Banda Tenente Djalma que também
está de volta para a alegria de todos


Palco destinado às atrações culturais - curiosamente
esse palco deu uma "deslocada" para frente

A Budega Véia, do Rossini Cruz - com

direito a "boca de ferro" e tudo mais

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Ontem, ao sair do trabalho resolvi espiar o movimento - e que movimento - também pudera, com a banda Grafith desfiando todos aqueles "clássicos" e a massa hipnotizada com as coreografias dos dançarinos sob as luzes da ribalta. Enquanto isso no outro palco a prata da casa, banda ANAIRAM, se esforçava para chamar a atenção das pessoas presentes. Acho que houve um erro de estratégia, não?! Não dá pra competir com Grafith. No caminho de casa, subindo a Meira e Sá, fui me deparando com fãs da famosa banda que desciam a rua apressadamente para aproveitar o que para eles seria o melhor da festa. Já era um pouco mais da meia-noite e eu já em casa dormindo, sou surpreendido com a algazarra de umas "grafiteiras" que passavam pela minha rua, inconformadas com o término da festa. Virei pro lado e continuei com o meu precioso sono. Hoje à noite tem mais: Arriba, arriba!