Antônio Marcos e a mãe Eunice
MINHA AMIGA!
De tantos desencontros
O encontro certo!De tantas horas mortas
Um carinho perto!
Meu peito aberto, angustiado...
E por motivos muitos
Tão cansado, conhece já
Nossos caminhos cuidado!
Sei bem das ruas
Me ensinaste tanto...
Sei de sorrisos
E também de prantos!
Me deste a mão
Quando fiquei sozinho
Falaste tudo e eu acreditei
Abriste o tempo e eu, então
Sonhei os rumos novos
Que hoje eu sou!
Dizer mais?!
Para que, AMIGA MINHA?
Meu coração
Em suas mãos, se anima!
Sou tão agradecido
Que talvez de mim
Já esquecido
Eu já esteja vendo
Muito mais você
MAMÃE!
Fonte: pensador.uol.com.br/antoniomarcos
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